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Economia

Ônibus intermunicipal e suburbano ficam mais caros em São Paulo

Tarifas de pedágios também foram reajustadas
Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil
Publicado em 01/07/2024 - 15:11
São Paulo
Diretores de duas empresas de ônibus da cidade de São Paulo – Transwolff e Upbus – foram presos em uma operação do Ministério Público de São Paulo. - Garagem da Transwolff. Foto: Transwolf/Facebook
© Transwolf/Facebook

As agens dos ônibus intermunicipais rodoviários e suburbanos que circulam no estado de São Paulo, istrados pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), estão 10% mais caras a partir desta segunda-feira (1º).

O reajuste foi publicado no Diário Oficial de sexta-feira (28) e começou a valer a partir da meia-noite desta segunda-feira.

Os ônibus rodoviários são os que operam em terminais rodoviários ou agências de vendas de agens e que têm características como bagageiro externo e poltronas individuais e numeradas. Já os suburbanos contam com cobrança de agem dentro do veículo, sem lugares numerados e com portas independentes para embarque e desembarque de ageiros e permite o transporte de ageiros em pé.

Pedágios

Na semana ada, a Artesp também autorizou o reajuste anual nas tarifas de pedágios nos trechos de rodovias estaduais istrados por 17 concessionárias que integram o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo. Com isso, a partir desta segunda-feira, 16 concessionárias já podem reajustar suas tarifas: CCR AutoBAn, Via Colinas, Ecovias, Arteris Intervias, Renovias, CCR SPVias, Tebe, CCR ViaOeste, CART, Ecopistas, CCR RodoAnel, Rodovias do Tietê, Rota das Bandeiras, SPMar, ViaRondon e Tamoios.

Já a Entrevias poderá reajustar o valor de seus pedágios a partir da meia-noite do próximo sábado (6). 

O maior reajuste será aplicado na Tamoios, com aumento de 4,48%. Já o menor será nas rodovias da Tebe, de 0,33%. Nas demais concessionárias, o reajuste permitido é de 3,92%.

Segundo a Artesp, os reajustes consideram a recomposição inflacionária nos últimos 12 meses - de junho de 2023 a maio deste ano - e estão baseados no Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM) e no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de acordo com cada contrato.

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